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Design Thinking é como o software administrativo: vem se popularizando para somar às empresas. Um conceito inovador que chega para auxiliar as empresas em várias etapas.

No atual mundo tecnológico, estar atento a essas novidades é o divisor de águas entre a empresa que dá certo e a que acaba estagnada. Isso porque, para evoluir, é necessário o diferencial.

Optar pelo que diferencia pode assustar em um primeiro momento. Afinal, tudo o que é muito novo tende a amedrontar, como é o caso do software e administração.

Apesar do sistema administrativo tecnológico ter vindo para ficar, seus primeiros passos ainda são como um engatinhar. Apesar da popularização, ainda há empresas que relutam em adotar uma gestão empresarial com a tecnologia auxiliando.

No mesmo sentido, o Design Thinking é uma nova abordagem de trabalhar. Onde soluções inteligentes são a chave para os problemas dos clientes, tendo como base dois pilares: a empatia e a interatividade.

Vamos entender mais sobre o que é o Design Thinking e seus impactos? Continue a ler esse artigo e abordaremos os detalhes deste novo conceito.

O que é o Design Thinking?

Design Thinking pode ser definido como um conjunto de insights com intuito de abordar problemas, geralmente relacionados à aquisição de informação, análise do conhecimento e com proposta para encontrar soluções viáveis.

Adota-se, assim, a empatia e a interatividade como pilares principais pontos para executar os insights. Dessa forma, as pessoas (clientes) são o centro principal do desenvolvimento dos projetos.

Por meio disso, a criatividade (emoção) será o guia principal para gerar solução; a análise (razão) será o principal ponto de organização para adaptar soluções a partir de um dado contexto.

Empresas de sucesso como Sony e Apple adotam o Design Thinking nas operações principais. Foi assim que o conceito passou a ser visto como uma influência a ser seguida.

Afinal, ele demonstra como a melhor saída para solucionar problemas dos clientes é colocar as pessoas como o centro principal da operação. Por meio da empatia, cria-se algo que será benéfico; por meio da interatividade, aproxima-se muito mais de quem carrega tal problema.

Quais as etapas do Design Thinking?

O Design Thinking é aplicável a qualquer tipo de empresa. Das pequenas empresas que acreditam não poder utilizar software administrativo, por exemplo, mas que podem e devem! Até mesmo às maiores, que tëm adotado o processo.

Geralmente ele é feito em etapas, que podem variar de quatro à sete, segundo cada visão de diferentes autores. Aqui, sintetizamos e separamos as cinco principais etapas que a Triplos acredita serem fundamentais para a aplicação do Design Thinking.

1) Desenvolver empatia e proximidade com o consumidor

Ponto principal e não poderia ser diferente senão a primeira etapa do Design Thinking. É fundamental se aproximar do consumidor.

Com isso, entende-se por completo o que o consumidor precisa, deseja e almeja com o produto oferecido.

2) Definição do caminho

Após uma pesquisa de mercado realizada, é necessário interpretar os números de forma humana. O que o público deseja? Essa é a pergunta cabal a ser respondida com ações.

3) O brainstorm

É o momento de dar partida na engrenagem. Ideias e soluções devem pingar sem censura; sem medo de errar.

4) Protótipos para materializar a ideia

É agora que as ideias começam a tomar forma. Selecionar uma ou mais ideias interessantes para prototipar.

Ou seja, criar o produto, mesmo que seja com caixas de papelão velha e fita crepe suja. A ideia é materializar a ideia e trazer para o campo de visão do grupo.

5) Fase de testes

A censura nunca deve acontecer neste caso, portanto é necessário dar liberdade aos criadores dos protótipos.

Escolhe-se, assim, o que melhor funciona; o que melhor faça sentido para a campanha.

Triplos recomenda adotar soluções tecnológicas e inovadoras

O Design Thinking procura abranger uma perspectiva para solucionar problemas, valorizando o trabalho em conjunto, de colaboração na busca por solução.

Dessa maneira, contextos são mapeados e experiências pessoais são levadas em conta. Assim como o software administrativo, ainda é algo novo.

Contudo, é o novo; o tecnológico chegando para somar às empresas, sejam elas pequenas, médias ou grandes. Por que não testar?

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Veja o nosso artigo sobre: Internet das coisas explicada pela Triplos Tecnologia em São Carlos.